Nao me convem, a chuva nem o sol.
Nao me entendo nas rimas enigmaticas, nem nas linhas desentendidas.
Sorriu por senti-lo nas minhas maos, tao admiravelmente incolor, que amplifica a minha crença, de que temos tudo, nas nossas maos, apenas nao podemos ver, se nao fizermos por isso.
Eu por agora tenho-o, sinto-o, mas ele é uma dadiva, estará junto a mim, até se fartar, depois, seguira rumo ao futuro, por enquanto vou aproveita-lo, vou senti-lo, e deseja-lo.
Fazes me sentir viva, Senhor Vento.
quinta-feira, 3 de março de 2011
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário