Recuei num tempo, mas tu submergiste, com uma engrenagem diferente, irreverente.
Eu estagnei num passado etereo, desejando que o tempo parasse, mas ele nao paro, e nem á de parar e eu procurei-o em sonhos, desejos, anseios, mas ele nao apareceu.
Cai num poço, sem fundo, e quando olho para o alto ainda consigo ver o castanho claro da sua iris.
Quero seguir, mas o caminho a minha frente voltou a desaparecer, e é beira o pricipio deixa me tentado, com o sonho sempre no meu encalce
quarta-feira, 19 de maio de 2010
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